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segunda-feira, 23 de março de 2009

Coruja Velha é a Mãe - por Ana

Raquel, eu não esqueci
Da tua agressão (aquela!):
Tu foi lá no meu perfil
Me chamar de coruja velha.

Só porque, singelamente,
No seu perfil escrevi
Que tu era magricela...
Eu só falei do que vi!

Aí, como boa enguia,
Vai, sorrateiramente,
Me ofender mais uma vez
De forma inconsistente.

Foi assim que escreveu:
“Sua... sua... old owl!”
Que fiz pra merecer isto?
Desta vez tu viajou!

Podia ter me chamado
Simplesmente gorduchinha,
Falado algo levinho
Que não saísse da linha,

Mas optou por usar
Duas palavras pesadas
Que, no pejorativo,
Ofendem, as desgraçadas!

Aqui só vai um recado
Desengasgando a ofensa:
Coruja velha é a mãe!
E agora eu peço licença.

Tenho mais o que fazer,
Já terminei vencedora.
Mas antes, digo e repito:
Old owl é a progenitora!



Resposta a comentário de Raquel Aiuendi em “Ana” (*Autores: Quem Somos Nós (Perfis));
e a comentário de Bruno D’Almeida em “Indiazinha Sem Torcida:”, de Ana.
.

2 comentários:

Anônimo disse...

Vaia para Ana

Minha amiga virtual
sinto, mas devo protestar
vou tentar mostrar em trovas
que a plateia desaprova
qualquer luta desleal.

Brigar e por a mãe no meio
é muito feio, eu acho
mexer com a progenitora
é um golpe muito baixo.

Vocês são boas escritoras
com versos se arrancam pedaços
e provocam riso na torcida.

Mas você foi muito fundo
e tirou sangue da ferida
injuriada, eu entendo
porém esquecida, por certo
de que o universo materno
no mundo inteiro é sagrado.

Por a santa criatura
no centro desta disputa
é golpe não permitido
neste ringue improvisado.

E o lutador que golpeia
abaixo da linha a cintura
pelo juiz pode ser punido
pelo público pode ser vaiado.

Abç.

Anônimo disse...

Ana, só mais uma coisa: Ela não te xingou, te elogiou. Coruja é um bicho tão bonito... e símbolo da sabedoria.
Abç