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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A TODOS OS AMIGOS DO DUELOS

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É Natal - por Alba Vieira

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É Natal.
Vamos permitir que nasçam em cada um de nós sentimentos de fraternidade, de amor ao próximo, de tolerância com os outros e com aspectos nossos que não apreciamos.
Vamos tentar permitir que aquilo que em nós ainda é latente se desenvolva e possamos descobrir novos talentos, novas capacidades de interagir com os outros e produzir coisas boas.
É importante, sobretudo, que estejamos atentos para buscar a transformação daquilo que é inadequado, que tira a nossa felicidade, que nos distancia dos outros e impede a expressão do amor que reside no fundo de nós. Transformar-se é poder evoluir.
Que nesse Natal nós possamos nos abrir mais para o amor, abandonando defesas desnecessárias e fortalecendo realmente o nosso Ser que naturalmente procura o estado de união. Afinal, somos todos irmãos e não podemos estar bem enquanto tantos sofrem, se hostilizam ou são indiferentes na sua solidão, além da necessidade do encontro consigo mesmos.
Feliz Natal!
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E Por Falar em Natal - por Fatinha

Querido Brógui:

E por falar em Natal, quem aqui nunca recebeu um presente nada a ver?
Começando pelo nefasto amigo oculto, uma solução boa pra economizar uma grana, mas sempre causa de profundas decepções. Há muito tempo que eu não participo de um, mas sempre acontecia a mesma coisa: eu me esmerava em comprar uma coisa maneira e recebia um treco que eu jamais em sã consciência teria coragem de dar de presente nem se fosse para meu inimigo oculto.
As situações mais embaraçosas são aquelas em que a pessoa toda sorridente diz pra você que o presente é a sua cara. Quando ouço isso tremo nas bases, porque lá vem bomba (eu tenho cara de bomba?). Como minha santa mãezinha me domesticou muito bem, eu agradeço, disfarço a decepção e penso: “Que que eu faço com isso?”
Eu mesma já devo ter dado presentes assim. Munida da mais singela intenção de fazer o outro feliz e acabando por dar um tiro na água.
Já sei. Você deve estar procurando no seu disco rígido quais foram os presentes dados a mim e tentando adivinhar se eu gostei ou não. Pode parar de se torturar porque você nunca vai saber mesmo. E também nem pense em parar de me dar presentes por causa disso, porque aí eu vou ser obrigada a escrever um diário-denúncia dedurando você.
Em retribuição ao carinho, mesmo não gostando da coisa, procuro usá-la, em homenagem à pessoa que me presenteou. Sim, Querido Diário, minha crueldade tem limites. Não é assim que funciona? O outro me faz feliz dando e eu tento fazê-lo feliz usando. Quando não dá mesmo pra salvar o presente – há casos irremediáveis como roupa pequena, ou uma bijouteria que vai deixar minha pele em carne viva – há solução. Vou trocar, passo adiante – nem adianta fazer cara feia porque duvido que você nunca tenha feito isso – ou simplesmente meto no fundo do armário e pronto.
Temos aqui em casa a nossa secretária do lar – nome politicamente correto para empregada doméstica – que todo Natal traz um presentinho para nós. Ficamos sempre comovidos porque sabemos o quanto o dinheirinho dela é curto, inversamente proporcional ao prazer que ela sente em nos presentear. Quando ela vem toda contente com o embrulhinho na mão, entramos em pânico porque a cada ano ela se supera trazendo objetos de decoração pavorosos.
Um ano ganhamos um porta-papel higiênico. Sabe aquele que a gente pendura os rolinhos na parede? Tem coisa mais cafoninha? Na minha escala de valores, está no mesmo nível da roupinha para bujão de gás ou o pano de prato calendário – aqui em casa não usamos gás de bujão, graças a Deus.
No ano seguinte foi um vasinho de flores artificiais cor de rosa com areia colorida também cor de rosa. De chorar. O problema das flores artificiais é que além de serem horrorosas não morrem nunca. Não secam, não apodrecem. Só ficam ali se enchendo de poeira e desafiando meu senso estético. E tem mais: tudo quebra, menos o tal do vasinho.
Esse ano, veio a pérola. Umas flores amarelas – artificiais também – submersas em um aquário, com os dizeres: “Jesus o segredo da paz”. Tem noção?

PAUSA PRA EU RIR, TÔ ME CONTORCENDO, O TROÇO É MUITO FEIO…

O pior é que não dá pra defenestrar as coisas. Ela vai dar falta e ficar magoada. Solução: deixar os enfeites enfeiando o ambiente e ela sorrindo. Muito justo.
Mas, vou confessar a você que eu e minha santa mãezinha já arquitetamos o plano maligno de deixar esses objetos ao alcance do João Pedro. Se ele quebrou o galo do Presépio que armamos aqui em casa desde que eu me entendo por gente, tenho certeza de que não vai falhar nessa nobre missão que vamos a ele confiar.
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Postado, originalmente, em 26/12/07.
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Uma Mensagem de Natal... - por Leila Dohoczki

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Bom Natal - por Dan

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Natal Luz - por Poty

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Natal é luz que irradia as mentes
Faz ter outro pensar
... Reações de compaixão...
...Tolerância com o próximo...
Sentimentos de liberdade,
Tranquilidade
E sorriso diante tanto brilho...
Faz parar e sentir menos stress
Também repensar suas atitudes durante o ano
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A Todos, um Feliz Natal - por Tércio Sthal


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Boas festas em harmonia,...........................................................................
bons intentos e boas ações,...........................................................................
e 2011 repleto de alegrias...........................................................................
e grandes realizações,...........................................................................
é o que deseja, neste dia,...........................................................................
o escritor Tércio Sthal............................................................................
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O MELHOR ESTÁ POR VIR

Mais um ano que se passa,
e novos desafios vêm,
e por mais que se faça,
algo por fazer se tem,
mas não devemos esquecer
o melhor pode estar por vir,
depende do nosso querer,
de ver oportunidades e agir,
para estabelecer o bem.
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Aí Vem o Natal! - por Adir Vieira

Deus meu! Olhei o calendário hoje e me assustei ao constatar que estamos apenas a oito dias do Natal.
Esse foi um ano atípico para mim, pois novembro passou e eu com os problemas de saúde do meu marido, nem percebi.
Com isso, aqueles preparativos habituais ficaram para trás e me vejo nesses poucos dias com necessidade de correr muito.
Sobretudo esse Natal eu preciso festejar.
Festejar o fato de os atropelos não terem deixado marcas tristes em minha vida.
Festejar, pois devemos agradecer a Deus o amadurecimento que a vida nos impõe com a vivência das coisas perigosas.
Festejar porque a família está aí, nos rodeando com o seu amor e compreensão.
Festejar porque as palavras amigas nos momentos em que vivemos os problemas nunca serão esquecidas.
Festejar, enfim, porque estamos vivos.
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