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(Aviso: Os textos em amarelo pertencem à categoria
Eróticos.)




domingo, 30 de janeiro de 2011

Duelando Manchetes XI: Homossexualidade (III) - por Vera Celms

S.Ribeiro,
O Dr. DRAUZIO VARELLA é, por si, polêmico em suas opiniões, das quais, a maioria conhecida por mim até agora, partilho.
Quero parabenizar a TODOS, por participarem desse DUELO... Acho que assim o objetivo do BLOG se justifica.
Aliás, o que seria do amarelo se todos gostassem do vermelho, não é mesmo? Mas claro que não temos de bater no amarelo até que ele fique vermelho para que todos possam apreciar... rs...
Desculpe a brincadeira... o assunto é serio... mas o foco aqui é a homofobia, é a onda de violência (assim como o racismo) aos índios, aos incapazes, às crianças, aos idosos, às mulheres, enfim, a todos aqueles que têm CARACTERÍSTICAS DIFERENTES de nós ou da grande maioria.
NÃO À VIOLÊNCIA DE QUALQUER ESPÉCIE, BEM COMO AOS EXCESSOS E FANATISMOS...
Viver normalmente é muito melhor...
Beijos a todos...
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Resposta a Duelando Manchetes XI: Homossexualidade, de S. Ribeiro.
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Visitem Vera Celms
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Pinguim Ateu - por Ana

(Paródia de “Coração Ateu”, de Sueli Costa.)
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O meu pinguim ateu quase congelou
Na Antártida, procurando um afim...
Tantas ideias, e ele só, tão longa espera...
Pobre do meu pinguinzinho ateu...

O pinguinzim por certo tempo publicou
Seus argumentos sobre não existir Deus.
Sua palavra passeou de mão em mão,
Em tantas mentes ecoou...

Então chegaram por ali
Mesmos pensamentos
(Eu estava lá, eu vi!).
O meu pinguim ateu
Já não chora, virou lenda!
E a party começa agora!
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Inspirado em: “Ou estariam eles [os ateus] tentando cooptar mentes, fugindo da solidão,
para junto a outros, se aquecerem mutuamente como os pinguins no rigor antártico?”,
do post Desmascarando Deus, de Leo Santos.
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Pensando a Respeito da Tragédia na Região Serrana - por Alba Vieira

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“Nada como a dor alheia para desviar nossa atenção da responsabilidade com a nossa própria vida.”
- Há alguém que sofre e clama por socorro dentro de nós, da nossa casa, em nosso trabalho ou na vizinhança e nós não ouvimos seu apelo cotidianamente.
- É importante aproveitar a iniciativa de socorrer as vítimas de grandes tragédias para estender esta solidariedade também àqueles que estão perto de nós.
- Atenção para o fato de podermos estar apenas tentando expiar nossa culpa ao darmos os donativos, como quem diz: Agora que já prestei ajuda, qualquer que seja, tenho a permissão de voltar a ser feliz com a minha vida de banalidades, apesar da desgraça alheia tão próxima.
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Visitem Alba Vieira
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Enchentes - por Cacá

O que mais atraiu o homem para a vida em comunidade, fazendo-o deixar de ser nômade caçador foram as terras férteis nos vales dos rios, depois que eles passavam por um processo de cheias e transbordavam. Os primeiros registros históricos nesse sentido vêm do Egito, nos vales alagados do rio Nilo.
Um dia, algum espertinho passava por ali, jogou fora umas sementinhas de frutas que estava comendo e continuou sua caminhada. Algum tempo depois, voltando para procurar mais alimentos, viu que elas haviam germinado e se transformado em plantas viçosas. Cansado de tanto andar para poder comer, resolveu chamar a sua turma para uma reunião e mostrou seu grande feito. Estava criada a agricultura de subsistência. Ali mesmo fincaram barraca. Começaram a domesticar animais e a plantar outras coisas. Vendo que o negócio era mesmo bom, construíram em volta as primeiras casas, daí se transformaram em vilas. Outros nômades, vendo a próspera aglomeração foram chegando, chegando e eis a história das cidades começando a engatinhar.

A natureza continuou suas peripécias maravilhosas para manter o seu equilíbrio, mandando ver com sol, chuva, ventos, frio e as demais coisas das quatro estações, inclusive flores na primavera para enfeitarem os romances que iam surgindo no meio daquela gente toda ali reunida. As enchentes continuaram e de vez em quando alagavam algumas casas mais próximas do leito do rio. Como não havia poder público ainda, nem para resolver nem para atrapalhar, cada um dava seu jeito, arredando mais para diante. Alguns incautos acabavam levando a pior, afinal nem tudo era bem pensado. Assim foi se sucedendo e o homem, tão logo saturava aquele lugar depois que exauria os nutrientes do solo, ia em busca de outros vales férteis.

Isso eu acho que acabou se transformando num costume; mais pela necessidade e falta de outros recursos tecnológicos do que por insensatez. Também há que se levar em conta que naqueles tempos havia muito pouca gente no mundo e espaço não faltava. Nem rios, nem lagos, nem terras férteis. As águas, depois que o homem aprendeu a encaná-las e a fazer reservatórios, deveriam ter ensinado ao homem que ele não mais precisava construir tão próximo desses locais, pois enquanto elas não secarem de vez e a natureza continuar buscando seu equilíbrio, vai haver chuvas abundantes e as enchentes vão tomar proporções cada vez mais catastróficas... No entanto, hoje, se olharmos para a maior parte das cidades do mundo inteiro, veremos que elas estão às margens de um rio, ou melhor, elas agora engoliram os rios, que ficaram prisioneiros em seus leitos canalizados, oprimidos pelo concreto para dar lugar a mais e mais pessoas, casas, ruas e automóveis.

É verdade que nesse meio tempo a desigualdade sócio-econômica foi se acirrando e os mais pobres ficaram sem muita opção de locais para morar. Quem tem mais posses afastou-se das margens, encanou e levou a água para lugares mais altos e com a desvalorização ou o desprezo pelas áreas ribeirinhas, é quase natural que estas camadas de populações fossem se alojar por ali e ficar à mercê do rio que tudo arrasta quando a chuva é torrencial. Ou então procurarem as encostas mais altas, sem, entretanto disporem de um serviço de engenharia que os auxilie na montagem segura de suas residências que desabam como papel, já que as chuvas caem lá em primeiro lugar.
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“DO RIO QUE TUDO ARRASTA SE DIZ VIOLENTO. MAS SE DIZEM VIOLENTAS
AS MARGENS QUE O OPRIMEM.” (B. Brecht)
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Visitem Cacá
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Morte Absoluta - por Marília Abduani

Quem me dirá quando eu, tonta,
me apodrecer nesse espanto:
- A tristeza foi seu guia
em cada meia-noite em ponto.

Quem me dirá quando eu, muda,
absurda e morta de sono:
- Esta, só foi calmaria
e só recebeu abandono.

Quem me olhará com ternura,
paciente e morto de medo:
- Esta, não teve nem face
foi uma sombra sem segredo.

Quem lembrará, certo dia,
com agonia e com aflição:
- Esta, não viveu a vida
foi pura desilusão.

Quem pensará com saudade,
piedade ou seja o que for:
- Esta, não teve um espelho,
foi apenas retrato sem cor.
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Visitem Marília Abduani..............
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Vou me Mudar pra Roça... - por Paulo Chinelate

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Janeiro é para todos ou quase todos o mês da “depressão” financeira. E fico me lembrando do amigo Pedro Paulo. Ah! como hoje dou razão a ele. Vendeu a casa em Fortaleza, arrumou as trouxas e se mandou para o sertão do Ceará. Interiorzão dos brabos. Justificativa: “Não aguento mais a pressão da cidade grande”… e tecia o rosário de razões que a minha razão àquela época desconhecia: pagamentos de IPTU, IPVA, Seguros de Vida, Seguro do Carro, ITBI, II, ISS, ICMS, Cide Combustíveis, Cofins, CSLL, IOF, IPI, IOF, IPI, IOF, PIS/PASEP, Cartão de Estacionamento, Cartão de Crédito, Passe de Ônibus, Internet, TV a Cabo, Taxas de Condomínio, Gás, Luz, Água e Incêndio, Emplacamento do Carro. Ufa!
E lá se foi o Pedro Paulo. Mas, pensando bem, fugindo pra onde? E consegue se esconder? Ele jurou não comprar nem gás. Ia cozinhar a lenha. Coitado, nem ali, no seu fogão a lenha, feito do barro do riacho das águas de março (depois nem barro tem), como é que ele ia acender o fogo? À moda indígena? Garanto que não. Ia consumir uma caixinha de fósforos “Fiat Lux”. E nela tendo: IPI, ICMS. Para chegar na taberna mais próxima para buscar o sal, papel higiênico, charque e quinquilharias necessárias, irá de alpercatas que gastam e terão que ser trocadas. Lá vai o nosso Pedro Paulo a contribuir ao fisco, na marra, com o quinhão que lhe pertence. Sem se livrar nem um “tiquim” do famigerado IR.
Sei não. Depois destas linhas, já não estou dando tanta razão ao amigo fujão.
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Quau-a-regra? - por Ninguém Envolvente

Não cei mais quais paroxitonas serão acentuadas ou se tico-tico tem trassinho.
Penso nos meus livros que agora estão escrivinhados de maneira errada e na falta de serviso de unificar a língua portugueza.
Ficou mais faciu para as criancinhas semi-alfabetisadas, mas pra mim que sou burra véia e tinha decorado certas poucas regras nem precizo diser o quanto estol puta-da-vida.
Não bastace ter um MOLUSCO no comando do meu pais ou país agora eu ja nem sei mais que lugar eu boto meus acentos talvez no do Judas, quem sabe...
Mudaram também a virgulinha?
Queria mesmo é que os colarinhos brancos paracem de inxer lingiça e fisecem augo decente, mudace as lei ou coisa acim e não trassinhos e virgulinhas e pontinhos.
Vão me dar um novo dicionario? Acha que é barato um dicionario? É não...
E quem quer saber? Não é a retirada dum trassinho que vai deixar a gente de entender a lingua patría né? O leitor mais informado deve ter visto a gafe do governador do páráná (na dúvídá eu vou acentuar toda vogal agora): o Molusco Lula mostrou um VRIDO com MAMONA e o cara comeu um punhado como se foçe amendoim e eu então com meus vinte-e-um anus de sabedoria, fico aqui pensando com meus botões se o que acontesseu com o governador foi um erro banal de sêmântíca ou eu que sou da roça demais e por isso sabia o que era mamona...
Não gostei do desacordo ortrogafíco.
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Postado, originalmente, em 02/01/09.
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Geometria - por Leo Santos

Um colchão pra dois,
esquecido atrás do roupeiro;
No estrado, um colchão de solteiro.
O que chamara esse de ultrapassado,
convive com motejos,
do que foi ressuscitado.

Coração tapera,
ocupado por nenhum;
em outro solo, brasas
no colo de um terceiro;
Na glória sonhara se ter realizado,
sorve a ignomínia,
destino zombeteiro…

Plantador sem terra,
porque desapossado;
Não mira o prado,
poupa seus olhos;
Não é um desinformado,
sabe que há na terra da vide,
viçosa prole dos abrolhos.

Triângulo amoroso?
De geometria sabem nada,
onde há perfídia,
é inóspito pro amor;
Ademais, a figura é quadrada,
Com as digitais de Apolion,
o destruidor…
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Visitem Leo Santos................
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(Sem Título) - por Leila Dohoczki

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Ouve este canto
Pátria minha, mãe amada
Dos filhos teus em teu louvor?
Não há quem te conheça
E não guarde por ti amor,
Porque guardas no calor do teu abraço
Cada um que te abraçou.

Cantam homens e mulheres
Na lutas diárias da vida
A paz que te faz a glória
A terra que tudo germina.
Toda gente que te engrandece
Na história da tua vida.

E cantam por todo o mundo
Toda tua face de encanto
Generosa mãe gentil,
Tuas verdes matas
O cantar das cachoeiras e cascatas
O sol, no céu azul de anil
Todas as flores, todas as cores
E o canto dos pássaros,
As terras que Gaia elegeu
Princesinha da natureza, linda!
Protegida pelas mãos de Deus.

Ouve este canto, mãe amada
Destes teus filhos varonis
Deixe que ecoe pelos séculos
Essa canção de amor sem fim
Que todos saibam que este canto
É somente pra ti, Pátria amada, BRASIL!
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Turbulência - por Gio

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Contam-se os dias para a chegada do tão temido Último Ano. Contam-se os décimos para saber se estarei apto a cursar Último Ano. Contam-se as horas para a minha próxima apresentação (musical, ao menos), em plena Mostra de Produção Universitária. Contam-se as semanas em que a minha cabeça não para de funcionar, inviabilizando qualquer vestígio de postagem. Contam-se as moedas para controlar os meus gastos, que por enquanto ainda são bem poucos. Incontáveis são as vezes em que eu parei para pensar sobre tudo isso.

O problema talvez seja organização. Não me falta tempo; eu só não sei como gerenciá-lo. Ou talvez saiba, no campo utópico e colorido da teoria. Como todo futuro engenheiro, sei que a prática tem grande importância, e portanto isso não basta. E me cansa perceber que eu sei como fazer certas coisas, mas não consigo ou fujo de aplicá-las. Tenho melhorado muito, é verdade, mas não me basta. E isso é um dos rastros de pólvora que pode fazer minha cabeça explodir.

Vai ver, eu só preciso de umas férias. Arejar a cabeça, extrair cirurgicamente cada preocupação que orbita meus pensamentos. Ter não tempo, mas disposição para dar cabo do meu estoque de livros, e me sentir menos culpado na aquisição dos próximos. Ter calma para analisar os caminhos que aparecem à minha frente, e liberdade para poder escolher entre o que me parecer mais certo. Tranquilidade para poder escolher o caminho errado, e então recomeçar – pois nem para isso tempo me falta.

Quero mais que férias da faculdade, férias do trabalho: quero férias da vida. Chegou o momento em que quero fazer minhas próprias escolhas, e que ainda preciso de conselhos e um norte, mas não sempre; às vezes, o apoio é tudo o que se precisa. O resto é interferência.

A minha mente anda com os circuitos em overclock, ponderando sobre cada aspecto do meu futuro. Futuro a curto, médio e longo prazo: todos me preocupam, e todos exigem de mim decisões. Importantes, incisivas e instantâneas. O futuro a curto prazo é mais fácil de resolver; tratemos o médio: crescer um pouco mais minha base enquanto posso, ou sair do ninho e cavar a própria independência?
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Postado, originalmente, em 12/11/09.
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Visitem Gio
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Fazendo a Energia do Guarda-roupa Circular - por Fatinha

Querido Brógui:

Todo final de ano é a mesma rotina: faxinão no guarda-roupa, separar roupas que não uso mais, roupas quentes para guardar pro ano que vem, abrir espaço e circular a energia. Minha filosofia nesse aspecto é bem clara: aquilo que não usei durante um ano inteiro é porque realmente não preciso, então, que vá para quem faça uso.
Comecei a fazer isso há centenas de anos, quando li no jornal uma entrevista na qual um ator dizia que, ao se queixar com um amigo de que não conseguia alcançar as coisas materiais que almejava, este lhe disse que deveria dar mais e acumular menos. É a tal da circulação de energia a que me referi. Segui o conselho e comecei a me desfazer de tudo aquilo que guardava apenas por guardar, com pena de dar. Um apego bobo. Com o passar do tempo, o prazer de fazer as doações foi aumentando e agora, quando faço a faxina de final de ano, o volume de coisas acumuladas é sensivelmente menor, já que o hábito ficou meio que automático. Sempre que compro uma peça nova, dou uma antiga.
Passo o conselho adiante: desapegue-se. É um exercício muito bom para sua espiritualidade. Se não quiser fazer isso em prol de seu espírito, que o faça pensando no lado material: quanto mais você doa, mais você ganha. O Universo tem essa regra, que não dá pra discutir.
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Postado, originalmente, em 07/12/08.
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(Sem Título) - por Adir Vieira

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A segunda-feira ensolarada me chamou para a vida. Vida externa, longe do meu perímetro. Ainda na cama, refrescada com o ar condicionado no ponto mais alto, quase sentindo um frio de inverno, comecei a viajar além da porta do quarto.
Como num sonho, vesti-me com roupas leves e calcei as sandálias brancas preferidas. Rapidamente, para aquele momento não me fugir, lavei o rosto, escovei dentes, prendi meus cabelos, passei pela cozinha, tomei meio copo de leite gelado.
Saí porta afora, carregando uma bolsa de palha e entrei no primeiro táxi que passou por mim.
Ao perguntar-me sobre o local de destino disse simplesmente praia!
Necessitando de mais detalhes sobre o local, o motorista perguntou se eu preferia à praia da Barra. Aquiesci e, em quarenta minutos, eu estava frente a frente com aquele mar maravilhoso, há tanto tempo não mais visitado àquela hora da manhã.
A praia, quase deserta, parecia me esperar.
Descalcei as sandálias e caminhei pela areia ainda fria, rumo as primeiras bolsas d’água. Afundei meus pés até a altura dos joelhos e saboreei aquela energia, tão minha conhecida.
Coisas simples, só nossas e que tão bem nos fazem!
Pena que foi só um sonho...
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Visitem Adir Vieira
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Uma Bela Vista - por Luiz de Almeida Neto

Quando a tarde já ia embora, quase na esquina da noite, aquele tom que colore o céu fica mais lindo, o mundo inteiro fica mais pacífico e parece que tudo deu certo. Eu me sento de frente para a vista linda que contemplo, sem me perguntar nada, em um raro e inesquecível momento de contemplação.
E me lembro dos dias que já vivi, e dos dias que ainda virão, e me pego com minhas lembranças, minhas lindas e marcantes lembranças. Do pôr do Sol, da companhia, da amizade, do respeito.
Depois, contudo, sem querer, o futuro vem e bate à porta como que cobrando, querendo, adivinhando, suspeitando. E parece então que tudo se estragou.
Sorte minha o céu estar pintado em cores lindas para me animar neste momento, e eu penso, quase sem pensar, que o rosa e amarelo sutis deste momento devem valer uma vida inteira. Nada é tão bom quanto viver este momento entre o passado e o futuro, que contemplamos enquanto lembramos e adivinhamos, e que, por tantas vezes, desperdiçamos.
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Selo “Minha Nota é 10 pra Você!” - Recebido de Gio

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O Duelos Literários, honradíssimo, recebeu mais um selo.
Desta vez, foi o selo Minha Nota é 10 pra Você, das mãos de nosso amigo Gio.
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Hoje o selo é publicado aqui, com um enorme agradecimento ao nosso autor que, efetivamente,
fez por merecê-lo, pois possui um blog extremamente criativo e bem-humorado,
no qual podemos encontrar toda a inspiração de Gio.
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Regras? Sempre, né...- Escrever uma lista com oito características suas.
Perseverança, organização, otimismo, curiosidade, autodidatismo, boa vontade, ecletismo e urbanidade.
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- Convidar 8 blogueiros para receber o selo.
Este selo é dedicado a todos os nossos autores.
Estejam à vontade para colá-lo em seus blogs, com os cumprimentos de shintoni.
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- Comentar no blog de quem lhe deu o selo.
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- Comentar no blog de quem você escolheu.
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O Êxito Deveria Vir Só para Quem Faz o Bem - por Tércio Sthal

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E ensina as outras pessoas a fazê-lo também......................................................
(Tércio Sthal).....................................................
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PESOS E MEDIDAS

Quando surge a dúvida
sobre a incapacidade de fazer algo,
faz-se o que precisa ser feito
sem empenhar grande esforço.

Quem não muda de ideia
ou não tem ideia para mudar,
é, certamente, a mais infeliz
das pessoas que conheço.

Só cresce e se desenvolve
a pessoa que está disposta
a quebrar paradigmas
e superar seus próprios limites.

A pessoa sem discernimento
é capaz de rir de tudo e de todos,
mas quem não sabe rir
de nada e de ninguém, é um estúpido.

Somos capazes de julgar
com maior propriedade as nossas ações,
e com menor propriedade
as ações das outras pessoas.

O carneiro, para sobreviver,
muda o seu comportamento:
veste-se como lobo,
uiva para a lua e faz cara de mau.

Cada pessoa deve fazer
o bem a si mesmo e ao seu próximo;
não há mérito nenhum em fazer o bem,
é tão somente um dever.

Os leões são aplaudidos
ao devorarem pessoas na Arena.
Eis o mundo dos homens,
eis o mundo do espetáculo.


Os leões devoram porque tem fome,
mas o Ser Humano,
sem o senso de humanidade,
apenas por sede de sangue.

‘Solta Barrabás, e crucifica Jesus,
bradava o povo’.
A voz do povo é a voz de Deus?

Nem sempre ser democrático
quer dizer acertar a mão:
Jesus Cristo foi crucificado
e Barrabás foi solto.

Em nome da democracia,
dos direitos individuais e da liberdade,
quantos desvios de conduta,
quanta falcatrua, quanta barbaridade.

Afinal, o que é Democracia?
O domínio da maioria
ou casa que todo mundo enfia a colher
e mexe, mexe, mexe, sem saber o que quer?

Deus me livre de ser democrático
a ponto de reconhecer
só o direito das maiorias
e não mais reconhecer
o direito das minorias.

Ser democrático
nem sempre quer dizer
acertar a mão.

Quem detém o poder
deveria ajuizar
em fazer, e/ou mandar fazer,
só o que é bom e belo,
justo, honesto e necessário.
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Sobre Você - por Yuri

Talvez eu fique mais forte ao penetrar um novo raio de sol em minha pele.
quando ninguém mais mentir para mim, ninguém mais vai estar aqui para poder me abraçar
quando aqueles não pretenderem mais me ter em suas mãos
a vida hoje é feita de trocas. Então nada estará feito
quando o equilíbrio do recíproco parar de funcionar, todos se explodirão
eu sinto muito que tudo esteja girando agora
mas quando eu me jogo em minha cama, tentando me acalmar
eu costumo contar até dez.
E você costuma ser o número um
porque eu sei que quando o mundo estiver se quebrando em volta, você estará
me protegendo de todos os males.
Nesta hora, do seu lado, eu me sentirei mais forte
e não precisarei passar do número um.
Não penso jamais em me quebrar em pedaços agora, porque... porque...
é assim que eu me sinto sobre você
eu só acho que todos nós devemos agarrar uma chance boa, quando ela vem
porque penso que é na hora certa.
Pessoas querem momentos felizes.
Quando eu ouço falando sobre... me vem logo você à cabeça
Inacreditável!
No tempo certo, eu estava caído o suficiente para você me levantar
com um sorriso... foi recíproco!
Porque tudo pode mudar, os pixels podem se apagar,
mas as folhas que caem jamais voltam para o galho de onde caíram.
Logo, eu não passarei do número um
porque no intervalo, quando saímos, todos ficam pulando e pensando em farra
enquanto eu apenas espero você chegar.
É mais ou menos assim que eu me sinto sobre você
vejo você virando a esquina, olhos brilhantes
cabelos ao vento, sorriso no rosto
você traz com você um presente:
seu coração!
Eu sei que não há nada de errado, nem está tudo tão certo
pois a perfeição não existe
mas os ponteiros da tristeza adolescente não descem mais
simplesmente porque se trata do número um e eu não conseguiria continuar
se não tivesse você por perto agora
porque é assim que eu me sinto sobre você agora.
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Visitem Yuri...............
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Estão de Olho no Bolo - por ZzipperR

Fico imaginando a cabeça do eleitor em época de eleição. São tantas informações e mentiras. Frases como: “Você é o patrão”, “Pense bem antes de votar”, Vote certo”, que chegam a ser cômicas, pois só têm um propósito: o de iludi-lo e persuadi-lo para desorientar o seu poder de decisão e tomar o seu voto, isso mesmo, tomar o seu voto.
Se vocês me perguntarem se algum eleitor votou certo, eu respondo com toda certeza que não, pois a partir do momento em que o eleitor confirma o seu voto, ele já está arrependido, porque já tem a certeza de que será traído e que aquele candidato não fará nada por ele, nem por sua família, nem por seus amigos e nem por ninguém. Quer saber por quê? Vou lhes dizer: Eles estão apenas de olho no bolo.
Tente imaginar a última vez que um candidato fez alguma coisa de bom para a sociedade sem procurar favorecer interesses próprios. Tente! Consulte sua memória. Vai perder tempo e não vai encontrar nada, porque não existe, é sempre uma armadilha preparada para interesses próprios, não adianta correr que o aumento vai te pegar.
Para nós só resta a certeza de que fomos enganados de novo e que nada será feito para melhorar a vida do povo que elegeu até candidato cassado porque quis comer uma fatia muito grande do bolo e acabou se engasgando, esse é o caráter dos comandantes deste país. Não importa o partido. Aquilo virou uma festa e todos estão apenas de olho no bolo e para nós só resta pagar taxas e impostos que eles não param de inventar para aumentar o bolo que nunca conseguirá satisfazê-los.
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Zip...Zip...Zip...ZzipperR
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Visitem ZzipperR
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Quando Chorarem... - por Davi Rodrigues

Olá, meus amigos!!! Estou aqui de novo!!!

Me ajudem na divulgação de meu Blog!!!! Não deixem de fazer uma visitinha! Podem deixar comentários e sugestões!!! É só clicar no link abaixo do pensamento! Valeu galera! E já sabem: se gostarem, divulguem!!! Se não gostarem, postem seus comentários, críticas, sugestões no blog! Agradeço a todos e entro em contato na sequência em que receber os comentários!!!
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De Seu Amigo Davi
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Quando Chorarem...

Tentem se olhar mais atentamente no espelho
Pisquem os olhos
Percebam o precioso líquido lacrimal
Vejam como ele torna límpida sua visão
Seja esse precioso fluido
Fluindo dia após dia
Tornando-se cada vez mais límpido,
tornando-se caminho entre você e seu próximo
Não se derrame por tristezas
E seja forte corrente na felicidade
Umidifique a secura das palavras que não disse ao amigo,
as incertezas que não germinaram por não crer mais em si mesmo
Lembre-se: o sal é o tempero para os alimentos
Seja o sal que essa lágrima é capaz de produzir
Seja o tempero que falta onde estiver achando amargo viver!
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............................................................Visitem Davi Rodrigues
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(Sem Título) - por Poty

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Você não é a cor, é o próprio pecado e quero pecar para sempre.
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..................................................Visitem Poty
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Você Já Pensou em Dar um “Reboot” na Vida? - por Izabel Sadalla Grispino

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Para viver em um mundo onde a mudança é a única certeza, reciclar-se pode ser tornar fundamental para quem quiser continuar a viver:

“Quando a dor vem e vai a esperança,
Lembre que o sol sempre aparece,
Que há entre Deus e o homem forte aliança,
Que o sol se põe e a noite acontece...”
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Aprecie o resto desta bela poesia em um vídeo de 51 segundos: Reciclar-se para Viver.
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